SEMPRE A MESMA HISTÓRIA!

19/03/2010

Como sempre, a noticia chega dessa forma. O mesmo aconteceu com a chegada do conversor digital, foi anunciado um valor para compra e na realidade o preço foi outro bem, mas bem maior. Será que as operadoras de banda larga vão permitir isso? Eu não acredito.

Veja a noticia. (18/03/2010)

Banda larga popular pode ficar entre R$ 25 e R$ 35 por mês no Brasil

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, declarou nesta quinta-feira (18/03/2010), que o governo quer criar um programa que garanta acesso à internet banda larga com preços acessíveis. Os valores estão em discussão ficam na faixa de R$ 25 a R$ 35 por mês. A rede de fibra ótica da antiga Eletronet, que agora pertence ao governo, deve ser utilizada em parceria com a iniciativa privada.

– A empresa terá o acesso à fibra ótica e vai fornecer para o usuário. Vamos condicionar que tenha um preço compatível – explicou Paulo Bernardo.

Segundo Bernardo, não poderá haver, nesse caso, venda casada, em que a operadora oferece a internet com o telefone fixo, uma vez que isso ampliaria os custos para o usuário. A ideia é que, depois de lançado, o projeto de uso da fibra ótica se dissemine pelo país em dois anos.

Nada se falou da velocidade da banda nesta entrevista, concedida pela manhã num programa do governo.

O ministro também afirmou que a utilização da cabos de eletricidade está sendo testada pelas distribuidoras de energia elétrica e pode ser mais uma opção de acesso à banda larga com preço menor. Em alguns locais onde não há cabos de eletricidade ou fibra ótica poderão ser usados sistemas de rádio ou acesso via satélite.

De acordo com ele, o debate sobre o assunto foi interrompido por conta da elaboração do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2. Segundo o ministro, o assunto deverá voltar à pauta de conversa com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no final deste mês ou em abril, após o lançamento do PAC 2.

Para o ministro, o Plano de Banda Larga, que está sendo elaborado pelo governo, deve ser aprovado pelo Congresso Nacional com rapidez.

Claudio – HPTEL


REDE ESTRUTURADA DE VOZ E DADOS

24/08/2009

rede comp 2

CABEAMENTO ESTRUTURADO

Cabeamento estruturado é a disciplina que estuda a disposição organizada e padronizada de conectores e meios de transmissão para redes de informática e telefonia, de modo a tornar a infra-estrutura de cabos independente do tipo de aplicação e do “lay-out”. Permitindo a ligação a uma rede de servidores, estações, impressoras, telefones, switches, hubs e roteadores. O SCS (Structure Cabling System) utiliza o conector RJ-45 e o cabo UTP como mídias padrão para transmissão de dados, uma analogia ao SCS é a tomada de energia que permite a alimentação elétrica de um equipamento independente do tipo de aplicação.

 

Histórico

O cabeamento estruturado remonta as tecnologias de redes dos anos 80 quando empresas de telecomunicações e computação como AT&T, Dec e IBM criavam seus próprios sistemas de cabeamento proprietários.

Nos anos 90, o cabeamento estruturado teve um grande progresso com a introdução do cabo par trançado. Nesse sentido, a criação das normas EIA/TIA e ISO, ajudaram na padronização de cabos, conectores e procedimentos.

O conceito de Sistema de Cabeamento Estruturado baseia-se na disposição de uma rede de cabos, com integração de serviços de dados e voz, que facilmente pode ser redirecionada por caminhos diferentes, no mesmo complexo de Cabeamento, para prover um caminho de transmissão entre pontos da rede distintos. Um Sistema de Cabeamento Estruturado EIA/TIA 568A é formado por sete subsistemas.

 1-      Entrada do Edifício

2-      Sala de Equipamentos

3-      Cabeação Backbone

4-      Armário de Telecomunicações

5-      Cabeação Horizontal

6-      Área de Trabalho

 7-      Aterramento

Cabos e Conectorização

A norma EIA/TIA 568 classifica o sistema de cabeamento em categorias levando em consideração aspectos de desempenho, largura de banda, comprimento, atenuação e outros fatores de influência neste tipo de tecnologia. A seguir, serão apresentadas as categorias de cabeamento com tecnologia de par trançado UTP e STP e de fibra óptica.

Cabos UTP e STP (Cabso par trançado)

Os cabos UTPs são compostos de pares de fios trançados não blindados de 100 Ohms. Este tipo de cabo, nos dias de hoje, são projetados para alto desempenho na transmissão de dados ou voz.

 Os cabos de pares trançados blindados STPs, como o nome indica, combinam as técnicas de blindagem e cancelamento. Os STP projetados para redes têm dois tipos. O STP mais simples é chamado “blindado de 100 ohms”, pois, a exemplo do UTP, tem uma impedância de 100 ohms e contém uma blindagem formada por uma folha de cobre ao redor de todos os seus fios.

No entanto, o formato mais comum de STP, lançado pela IBM e associado à arquitetura de rede token-ring IEEE 802.5, é conhecido como STP de 150 ohms devido a sua impedância de 150 ohms.

 Unidade de Aterramento

Todas as tomadas elétricas de um sistema de alimentação de rede devem possuir um único terra comum. Os sistemas elétricos para redes de microcomputadores, utilizam três fios : FASE ( Branco / Vermelho / Preto ) , Neutro ( Azul ) e Terra ( Verde ).

 

A verificação de um aterramento satisfatório dá-se na medição da voltagem entre o Neutro e o Terra, que nos casos especificados deve possuir uma tensão entre 0,6 < V < 1,0 Vca.

Consulte um Técnico para melhorias.